- Eu, como atacante, me vejo titular, sim. Mas eu tenho que respeitar Martelotte. Ele é o comandante. Eu trabalho para ser titular, mas espero a minha oportunidade para entrar no time.
O jogador deixou uma boa imagem para a diretoria depois de sua passagem pelo Santa Cruz em 2014 e foi recontratado neste ano, deixando a Ponte Preta. Na pré-temporada do time na cidade de Chã Grande, agreste pernambucano, ele já tinha ido bem. Agora, espera sequência.
- Não precisa ter medo. É ter confiança para jogar. Na minha profissão, não dá para ter medo. Minha função é levar o time para frente.
O resultado do jogo contra a Juazeirense-BA não foi dos melhores, claro. E Keno disse que o que pode ser aprendido nesta partida já pode ser levado em consideração para o confronto do próximo domingo, contra o Central, lanterna do Hexagonal do Título, com nenhum ponto conquistado.
- Temos que ter atenção para não sermos surpreendidos. Pode acontecer a mesma coisa que foi contra a Juazeirense.